SBD-GO
NOTÍCIA
31
Dec
Durante toda a vida e, principalmente na infância e na adolescência, as exposições repetidas ao sol exercem efeito sobre a pele de forma acumulativa. O dano causado só se manifestará com o passar dos anos. Mesmo naqueles que não frequentam praias, o efeito da exposição diária da pele ao sol vai aparecer no futuro, trazendo todas as características da pele “fotoenvelhecida”.
Enquanto somos jovens, a pele possui mecanismos que corrigem o dano solar, não permitindo o surgimento das alterações causadas pelo sol. No entanto, o efeito se acumula e mais tarde os mecanismos de defesa não conseguem mais reverter o mal causado à pele. É quando os sinais do envelhecimento começam a aparecer.
Além de causar o envelhecimento cutâneo, as queimaduras solares repetidas e frequentes deixam a pele mais predisposta ao surgimento do câncer, especialmente em indivíduos de pele clara (fototipos I e II). A radiação ultravioleta do sol, além de alterar o código genético das células, inibe mecanismos de defesa que nos protegem contra o câncer da pele.
Algumas das características do envelhecimento cutâneo, como as “casquinhas” e “asperezas” que aparecem com a idade, são lesões que podem vir a se transformar futuramente em um câncer da pele e devem ser tratadas.
Como prevenir o fotoenvelhecimento?
A principal forma de prevenir o envelhecimento da pele é a proteção solar, que deve ser iniciada na infância. A educação desde cedo cria o hábito saudável da proteção solar, que deve continuar por toda a vida.Tomando-se certos cuidados, os efeitos danosos do sol podem ser atenuados. Veja como proteger sua pele da radiação solar: